HONDA CIVIC ADVANCED HYBROD E:HEV - O MELHOR CIVIC DE TODOS OS TEMPOS

Já fazia algum tempo de meu primeiro contato com a nova geração do Honda Civic. Apesar de ter sido um breve Test Drive lembro de ter ficado impressionado com o quanto o modelo evoluiu. Mas não foi nada tão impactante assim como agora em nossa avaliação. Afinal, tínhamos acabado de devolver após nossos testes aquele que é seu rival histórico ( não precisamos dizer qual, não é? ) e seus aspectos ainda estavam bem claros em nossa mente e em nossas anotações. E a comparação, é claro foi inevitável.

E, justamente, pelo fato disso ter ocorrido já posso afirmar, logo no início dessa matéria, que os dois não competem mais no mesmo segmento. Não mesmo. A Honda, com o novo Civic conseguiu posicionar o seu carro um degrau acima de seu principal oponente.

Não estou aqui querendo justificar o ticket 30% maior pelo modelo, agora importado da Tailândia, mas durante essa matéria você vai entender que o Civic e:HEV entrega atributos que você verá em carros apenas do segmento superior. Como o interior espaçoso, sistema de som assinado Bose, com doze autofalantes, e um nível de refino acima da média do segmento.

DESIGN ROMPE COM A ÚLTIAM GERAÇÃO

Com certeza um dos Honda Civic mais marcantes aqui no Brasil foi o da oitava geração, que ficou conhecida como “New Civic”, vendido entre 2006 a 2012, onde houve uma grande virada no design com capô curto, parabrisas bastante inclinado, volante de base pequena e painel com dois níveis. Dali por diante houve uma evolução no sentido de podar um pouco da ousadia estilística da geração anterior, entregando a nona geração com design um pouco mais sisudo e elegante, que teve grande sucesso comercial, para enfim ser substituída pela décima geração, essa que buscou alongar a dianteira e dar o modelo um ar mais de cupê. E, tinha como destaque as lanternas traseiras em formato de bumerangue, o que dividia bastante opiniões.

Passado um hiato de tempo sem a presença do modelo aqui no Brasil a décima primeira geração rompe com todo o seu passado e se aproxima mais do Accord, tanto pela atual silhueta baixa, larga e comprida quanto pelo interior, claramente inspirado no modelo maior, na posição dos botões do ar condicionado e central multimídia, além de compartilhar conjunto powertrain híbrido.

O capô é longo, com faróis afilados que destacam a sua largura. A seção do pilar traseiro está curva e acentuada que se repete no interior do carro. O carro é mais bonito pessoalmente que pelas fotos, acredite. E sim, tem bastante presença, tanto pelo maior porte, afinal agora são 4,67m, como pelo desenho alongado que o fez crescer em todas as dimensões.

No interior a linguagem estética horizontalizada é mantida com uma grade plástica em forma de colmeia que corta o painel do centro à porta do passageiro, Assim como no Accord, só que com outro elemento de design, dando a impressão de amplitude lateral na cabine. Estilisticamente ficou interessante pelo fato de ocultar as saídas de ar, mas destoou um pouco o fato de não ser metálica, dado o refino do carro, e pelos comandos da ventilação que lembram o joystick do antigo console Atari. Talvez, proposital para trazer alguma nostalgia ao potencial comprador. Há quem goste, e que não goste. Achei apenas diferente.

No geral, o nível de acabamento é superior ao que se vê no, hoje limitado segmento de sedãs médios. Assentos espaçosas, e largas com bom apoio lateral para as costas e pernas, em tom claro, o que até combinou bem com a carroceria na cor Branco Topázio, apesar de preferir a combinação do branco com interior escuro, mas se essa for sua opção vai ter de levar o cinza, prata ou o preto para casa.

É nítido que houve um esmero em posicionar o Civic em um andar superior. Os materiais do inteiro são muito bons, como o material que recobre o painel e a parte superior das portas, também pelo fato de se manter o mesmo padrão também nas portas traseiras. O acabamento escuro texturizado no console central e no apoio de braço das portas também ajuda transmitir um ar de distinção.

Comando do ar condicionado com botões giratórios com acabamento recartihado cromado, maçanetas em um tom de cromo acetinado e alguns apliques em black piano. Tudo combinando com muito bom gosto. Até mesmo os braços da tampa do portamalas tem cobertura plástica, e o revestimento interno é suave ao toque. No geral a impressão é muito boa, mesmo. Ponto para Honda!

SEDÃ COMPORTADO? NEM TANTO!

Ao entrar no Civic você nitidamente percebe o quanto senta baixo, bem baixo mesmo. O “ponto H”, que é a altura do quadril está com certeza mais baixo que outros modelos do segmento. Isso dá uma sensação de cockpit ao motorista, que dirige com as pernas alongadas, e os braços um pouco mais esticados. Gostei!

Isso o instiga a ousar um pouco e selecionar logo o modo Sport no seletor no console. Dái, o painel muda para uma configuração em tom vermelho e passa a ser possível utilizar as aletas atrás do volante para simular estar passando marchas. Isso mesmo, simular, pois não há marchas nesse sistema de transmissão híbrido como veremos mais a frente.

Mais o importante é que ao acelerar no modo Sport, o motor a combustão trabalha em conjunto com o elétrico, e a combinação desse dois é simplesmente uma delícia! O som que ecoa do motor, e não do escapamento, me fez lembrar o primeiro Civic VTi e seu motor girador 1.6 16v de 160 cavalos!

A entrega instantânea do torque do motor elétrico combinado ao ronco do motor a combustão é altamente instigante! Dá vontade de não mais querer parar de acelerar. Quem manda nesse momento são os bons 32,1 kgfm de torque do motor elétrico, o que faz o carro parecer ser mais potente que os 184 cavalos anunciados pela marca.

São 10kgfm a mais de torque que a geração anterior, número próximo até do VW Jetta GLi e seus 35 quilos, sendo esse um legítimo sedã esportivo.

O Civic e:HEV não tem pretensões de ser um esportivo, afinal para isso há uma versão brutal, chamada Type R, mas ele mostra com seus 0 a 100km/h em 7,8 segundos que um híbrido regenerativo também pode ser divertido!

Muito dessa sensação de esportividade se deve aos excelentes pneus Yokohama, que se você conhece a cultura automotiva Japonesa, sabe o quanto eles são bons no que fazem. Eles surpreendem por conseguirem entregar tão bem o torque ao chão sem uma única cantada de pneus. Pensava eu que se tratava ao menos um 225 de perfil 45, mas na verdade são da medida 215/50 R17 91V. Ou seja, mais estreitos e altos que eu imaginava. Fiquei surpreso com o trabalho deles.

QUANDO A QUESTÃO É EFICIÊNCIA, ELE TAMBÉM MANDA MUITO BEM!

A Honda deu uma aula de engenharia aqui. Afinal, mesmo com o toque esportivo que deu ao carro, pois fica nítido que ao acelerar o carro pede mais, ele também tem um nível de entrega de eficiência acima da média!

Em nossa avaliação chegamos a bons 20km/l, sempre com gasolina, o que nos mostra quão bem projetado foi seu sistema híbrido. Segundo o programa Brasileiro de etiquetagem veicular ( PBEV ), o carro emite apenas 74g de CO2 por km, e seu consumo na cidade foi avaliado em 18,5km/l e 15,9km/l na estrada. O que é muito bom!

Sua eficiência energética de 1,21 MJ/km, se iguala a do Corolla Hybrid 2024, assim como os números de consumo, apesar de eu ter conseguido médias em torno de 20km/l com o sedã da Marca do “H” maiúsculo. Só para efeito de comparação, o ZRV, que utiliza também um motor 2.0 tem uma eficiência de 1,96 MJ/Km.

E se você não entende o que são os Mega Joules por quilometro, basta saber que quanto menor esse número mais eficiente energeticamente é o carro. E o Civic e:HEV é bem eficiente, como um bom carro japonês.

Muito dessa eficiência passa pelo próprio motor 2.0 da série LFB1, que equipa os modelos híbridos da montadora vendidos por aqui como Civic, Accord e CRV. Esse quatro cilindros foi todo retrabalhado, operando simulando o ciclo Atkinson que o deixa mais eficiente, apesar de perder potência ( são 143 cv contra 161 do ZRV ). Mas lembre-se, a perda de potência é compensada pelo motor elétrico de tração.

Outro recurso técnico é que o motor LFB1 elimina os componentes acessórios acionados pelo motor através de correias, deixando-o trabalhar mais livre.

A MAGIA POR BAIXO DO CAPÔ

O grande diferencial do carro está justamente em seu sistema híbrido. Chamado de e:HEV é uma tecnologia desenvolvida pela Honda para seus modelos híbridos regenerativos. Vale lembrar que a Honda não trabalha com tecnologia híbrida Plug-in. Em seu portfólio ou o carro é a combustão, ou híbrido regenerativo, elétrico ou hidrogênio. Nada de PHEV.

O sistema e:HEV utiliza um motor a combustão associado a dois motores elétricos, sendo um gerador e outro de tração, os quais são alimentados por uma bateria, nesse caso de íons de lítio de 1,03kWh de capacidade. Até aí, nada muito diferente construtivamente de outros híbridos regenerativos como Toyota, Kia ou Ford.

O diferencial está na forma de atuação do sistema, que prioriza o uso do motor elétrico, usando o motor a combustão mais como um gerador. Tanto é que a potência anunciada não é a combinada, mas sim a potência máxima entregue pelo motor a combustão de 184cv e seus 32,1kgfm de torque.

Mas o mais interessante é que em baixa velocidade o motor elétrico predomina, sendo ajudado apenas pelo motor a combustão na tração se solicitado mais torque pelo condutor no pedal do acelerador. Em velocidades mais altas estáveis, como em viagens, quem assume é o a combustão, pois a Honda entende que nessa condição de uso, o motor a combustão é altamente eficiente, ajudando ainda a poupar a bateria.

O resultado dessa estratégia são os bons números de consumo, mesmo utilizando uma bateria de menor capacidade, 1,03kWh, e, portanto, mais eleve, e bem menor que a usada no Corolla Hybrid de 1,3kWh ou mesmo no Kia Niro, de 1,6kWh.

Por ser importado o Civic e:HEV apenas é abastecido com Gasolina, o que também ocorre com o Accord e CRV Híbridos. Não há uma estimativa se a Honda investiria na produção de um híbrido Flex no Brasil.

ESPAÇO DE SOBRA

Nisso a Honda acertou ao buscar no Accord a inspiração para o novo Civic. O inteiro está muito mais amplo principalmente nas medidas laterais. O painel horizontalizado e os assentos dianteiros mais largos na altura dos ombros reforça ainda mais essa impressão.

Há um espaço muito bom na frente, deixando claro que ele que se distanciar do Corolla, e a habitualidade traseira também é bem melhor que o rival japonês, principalmente ao permitir ao passageiro do meio encostar as costas no assento, coisa que no Toyota só é possível se alguém da lateral desencostar os ombros.

Pena que o elevado assoalho no centro do carro roube espaço para o quinto passageiro e limite muito a movimentação das pernas. Mas no geral o espaço é muito bom, mas como parece ser um fato em carros japoneses, o encosto de braço traseiro se apoia no assento e não assume uma posição horizontal, o que o torna não tão ergonômico. Não que isso seja uma crítica, mas só algo a ser pontuado para uma melhoria futura.

O porta-malas, com abertura total da tampa, diferente do Corolla com abertura apenas parcial, é amplo na largura e comprimento, facilitando o acesso aos bons 495 litros.

NESSE SEGMENTO, SEGURANÇA SE TORNOU PRIORIDADE

Sim, o típico comprador de sedãs médios sabe o valor de um bom pacote de segurança. E por isso, nesse quesito as Montadoras tem investindo em equipar seus carros com itens que até então eram vistos apenas em modelos de ticket mais elevado.

Os carros japoneses evoluíram muito nesse ponto desde a geração passada onde incrementaram a segurança com mais bolsas airbags além das duas obrigatórias frontais. Na atual geração, a melhoria surgiu na forma do ADAS ( Sistema Avançado de Auxilio a condução ) onde cada empresa define um nome para seu sistema.

O Honda Sensing aqui utilizado no Civic engloba uma série se sensores, que combinados, resultam em funcionalidades que elevam, e muito, a segurança ativa da hora de conduzir o veículo. Estão inclusos o sistema de ajuste automático do farol alto, sistema de frenagem automático anti-colisão, sistema de manutenção em faixa, controle de cruzeiro adaptativo, detector de ponto cego e alerta de tráfego cruzado.

Há ainda um diferencial que é o sistema chamado Lane Watch, que ao ligar a seta da direita, a câmera sob o retrovisor amplia a visão do motorista ao mostrar o tráfego lateral na central multimídia. Eu particularmente, precisaria de mais tempo para me adaptar no transito, pois há reflexo na câmera a noite e preferi desabilitá-lo. Mas não deixa de ser útil.

CONCORRENTES

Se pensarmos em sedã médio híbrido regenerativo vendido hoje no Brasil, o único exemplar além do Civic é justamente seu arquirrival, o Corolla na versão híbrida. Se ampliarmos um pouco mais o espectro entra na disputa o sedã da BYD, o King, apesar de contar com uma tecnologia acima em termos de eletrificação por ser Plug-in.

TOYOTA COROLLA ALTIS HYBRID PREMIUM

Topo da gama Corolla no Brasil o sedã híbrido com o pacote Altis Premium é competente, como pudemos mostra aqui em nossa avaliação. No modelo 2024 traz o pacote Toyota Safety Sense que confere um excelente nível de segurança ao veículo, estando no mesmo nível do Honda. Além disso, é bom de revenda, e dono de uma confiabilidade mecânica irrefutável, o que para muitos se torna a escolha mais óbvia, visto o valor cobrado de R$ 198 mil. Tem ainda vantagem de ser Flex, algo que o Honda não proporciona. É a compra por fator racional.

BYD KING GS

Também topo de gama, a versão GS do King possui uma bateria de grande capacidade de 18kWh graças a tecnologia híbrida plug-in, o que proporciona até 100km apenas no modo elétrico, e que nós também avaliamos aqui para o EVPlace,  entrando no ar em breve a matéria.

Em termos de equipamentos fica devendo aos concorrentes japoneses no refino e no pacote de segurança. Mas isso não quer dizer que seja um produto ruim, pelo contrário, é muito bom, e se destaca justamente por trazer ao segmento pela primeira vez a possibilidade de plugar um sedã a tomada. A questão é que tanto o Corolla quanto o Civic já vêm a dezenas de gerações melhorando, e por isso entregam um produto mais maduro. Se quer autonomia elétrica pelo preço de híbrido regenerativo, e a falta do ADAS não lhe parece um problema, sua escolha é o King.

POR QUE VOCÊ DEVE COMPRAR O HONDA CIVIC ADVANCED HYBRID E:HEV?

Se você quer dar um passo além do Corolla Hybrid, buscando mais refino, mais espaço, mais desempenho e muita eficiência, mas se mantendo dentro do segmento de sedãs médios, esse é o seu carro!

Mas antes de falar sobre o valor mais elevado, recomendo que primeiro conheça o carro e veja seus diferenciais em relação ao Corolla e o que justifica a diferença de preço. Primeiro, é preciso considerar que o Civic agora é importado e não mais produzido no Brasil. Segundo, que é vendido apenas em versão híbrida, que por ser mais avançada, e por isso, mais cara. Além disso, o modelo entrega um pacote mais refinado de acabamento, um amplo espaço interno em todas as direções, um toque esportivo aguçado com possibilidade de simular a troca de marchas nas aletas e um ronco do motor 2.0 que instiga, um som de ótima qualidade assinado pela Bose, parceira da Honda em sistemas de áudio, além, é claro, dos excelentes números de consumo.

Uma compra para não se arrepender.

Agradecemos a AUTOLINE HONDA por gentilmente nos ceder o veículo para nossa avaliação.

GALERIA

Comprimento: 4679mm

Largura: 1802mm

Altura: 1432mm

Entre eixos: 2735mm

Portamalas: 495 litros

Tanque: 40 litros

Peso: 1.449 kg

Ocupantes: 05

Suspensão dianteira: Independente McPherson

Suspensão traseira: Independente Multibraços

Freio dianteiro: Disco ventilado

Freio traseiro: Disco sólido

Direção: Eletroassistida

Pneus: 215/50 R 17

Motor a combustão: 2.0 16V 4 cilindros Atkinson Flex

Potência motor a combustão: 143cv

Torque motor a combustão: 19,1 kgfm

Potência motor elétrico dianteiro: 184cv

Torque motor elétrico dianteiro: 19,1kgfm

Potência combinada: 184cv

Torque combinado: Não informado

Tecnologia: Híbrido Regenerativo ( HEV )

Capacidade da bateria: 1,05kWh

Química: Íons de Lítio

Capacidade de carregamento: Não se aplica

Preço 27/11/24 ( Fonte: site da Montadora )

*Valores podem sofrer alterações

Período de Revisão: A cada 10 mil km ou 12 meses

10 mil km: R$ 421,27

20 mil km: R$ 523,51

30 mil km: R$ 740,04

40 mil km: R$ 523,31

50 mil km: R$ 421,27

Velocidade máxima:180 km/h

Aceleração 0 a 100km/h: 7,8s

Consumo cidade: 18,3km/l

Consumo estrada:15,9km/l

Autonomia cidade: 732km

Autonomia estrada: 636km

Eficiência energética: 1,21 MJ/km

Emissão CO2: 74g CO2 / km

Autonomia elétrica: 0 km

Garantia do veículo: 03 anos

Garantia da bateria: 08 anos

Itens de série

  • Rodas de liga leve de 17 polegadas
  • Limpador de para-brisa com função intermitente e sensor de chuva e lavadores integrados
  • Teto solar com função One-Touch (acionamento através de toque)
  • Vidros elétricos com a função de subida automática dos vidros com “um toque” em todas as portas
  • Antena tipo Tubarão
  • Faróis Full LED com acendimento automático (sensor crepuscular)
  • Lanternas traseiras em LED
  • Conjunto óptico com DRL em LED (Luzes de Rodagem Diurna)
  • Faróis de neblina em LED
  • Luz de placa em LED
  • Ajuste automático de altura dos faróis
  • Espelhos retrovisores com repetidores em LED e rebatimento automático
  • Desligamento automático dos faróis após 15 segundos
  • Luz em LED no indicador da posição da alavanca
  • Estrutura de deformação progressiva ACE (Engenharia de Compatibilidade Avançada)
  • Alarme de segurança com imobilizador ECU
  • Freios com sistemas ABS e EBD
  • Assistente de frenagem de emergência
  • Assistente de tração e estabilidade
  • Hill Start Assist – Assistente de partidas em aclive
  • Sistema de luzes de emergência
  • Lembrete de esquecimento de objetos no banco traseiro
  • Airbags: Frontais, laterais (frontais e traseiros) e cortina – 8 airbags
  • Trava infantil nas portas traseiras
  • Sistema ISOFIX de fixação para cadeirinhas infantis
  • Câmera de ré multivisão (três vistas) com linhas dinâmicas
  • Sensor de pressão dos pneus – TPMS
  • Sistema Honda LaneWatch – Assistente para redução de ponto cego
  • Honda SENSING
  • ACC (Adaptive Cruise Control) com LSF (Low Speed Follow)
  • CMBS – Sistema de frenagem para mitigação de colisão
  • LKAS – Sistema de permanência de faixa
  •  
  • RDM – Sistema para mitigação de evasão de pista
  • AHB – Ajuste automático de farol
  • Chave com função Smart Key
  • Comando elétrico de abertura interna do porta-malas
  • Partida do motor à distância
  • Botão de partida do motor
  • Abertura elétrica do bocal de combustível
  • Chave de seta com One-Touch (pisca três vezes com um toque)
  • Freio de estacionamento eletrônico com função Brake Hold
  • Sensores de estacionamento dianteiros e traseiros com aviso sonoro e luminoso
  • Botão de travamento das portas (motorista e passageiro) com travamento automático de velocidade
  • Controle Sonoro Ativo – ASC
  • Multimídia de 9” com Interface para smartphones Apple CarPlay e Android Aut com Tag Voice e câmera de ré
  • Painel digital TFT 10.2″ de alta resolução
  • myHonda Connect – Conexão única entre você e o seu Honda
  • Ar-condicionado digital de duas zonas com ajuste automático de temperatura +Saída de ar para os bancos traseiros
  • Revestimento dos bancos em couro
  • Bancos do motorista e passageiro com ajustes elétricos
  • Banco traseiro Bipartido 60/40
  • Banco traseiro com apoio de braço central e porta-copos
  • Volante e alavanca do câmbio revestidos em couro
  • Coluna de direção com ajuste de altura e profundidade
  • Bluetooth para ligações e reprodução de músicas com ajuste no volante
  • Alto-falantes premium by BOSE
  • Tomada 12 Volts dianteira
  • Carregador por indução (wireless) para celular
  • Espelho retrovisor eletrocrômico
  • Entrada USB – 2 na dianteira e 2 na traseira
  • Driver Attention Monitor – Monitor de atenção do motorista

Concorrentes do Honda Civic Advansed Hybrid e: HEV

CONCORRENTE
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